Hoje faço 50 anos, sobrevivi!
Vivi o que é desamor, falso amor e amor superficial.
Tudo isso carregado de microviolências.
Fiquei maravilhada com a Comunicação Não Violenta, quando a descobri!
Sinto que é meu o desafio de aprender e aplicar a empatia. Ao longo da vida, tenho carregado intimamente canhões voltados contra mim, respingando estilhaços nos outros.
Curar as feridas da violência e transformá-las em humanidade é uma inspiração vinda do exemplo de Nelson Mandela.
Minha sede é de perseverar como os nossos indígenas. E de renascer assim como fizeram os africanos escravizados. Fico me imaginando nessa ou naquela situação.
Suspeito que haja uma foça interior, uma grande inteligência cósmica que orienta a quem resiste desde dentro de si para preservar a humanidade.
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