Caminho sozinho, de costas pro mundo
Me deparo com pessoas em milésimos de segundo.
Eu ando, me arrasto e corro sem pressa,
a vida ao meu lado está sempre em festa.
Todo o planeta em minha caneta,
se não tenho tinta,
celular tem bloco de notas,
Vejo um jumento e uma carreta que acarreta colunas tortas
ao trabalhador que pouco se atenta,
as belezas não percebe e nem nota,
esperança entre os cílios e sujeira na ponta da bota.
Simples e bonito! O último verso deu um ótimo senso de otimismo.
ResponderExcluirBravo!!!!
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