Pular para o conteúdo principal

É um pedaço de pão - Ana Luiza Braga

 


É um pedaço de abraço, de carinho, de sorrisos sinceros que é preciso. As almas precisam de alimento.

O corpo está bem alimentado há tempos. Ele conduz a morte dos seus companheiros, a perseguição de inocentes e a decadência de atitudes. Muitas pessoas agem com o corpo e não com a mente.

É um pedaço de consolo, de amor, de conhecimento das coisas boas que é preciso. Ninguém precisa ouvir mais sobre a força corporal de fulano. As pessoas necessitam ouvir que a força da alma delas é gigantesca. A alma te leva a lugares que ainda não foram descobertos ou estudados, mas, eles existem e estão presentes em todos.   

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

 Água sólida, Água líquida, Água gasosa;  Água viva, Água morta, Água parada;  Água doce, Água salgada, Água que me faz viver a cada passada;  Água do rio, Água neutra, Água do mar;  Água desperdiçada Água suja Água que cai em pé e corre deitada;   Água pura, Água tratada, Água reutilizada;  Água, Água,...,  Água, Água….,   Água que deságua no lago paranoá  Água cristalina,  Água do céu;  “Água de beber camará”

Hoje não é dia do índio - Karenina Bispo

                                            Créditos da foto: Folha de São Paulo O “Dia do Índio” Eu me senti instada a falar de mim. No dia 19 de abril, foi lembrado do dique costumávamos chamar de “Dia do Índio”. No Instagram eu fiz a publicação de um Reels em que alguns indígenas falam da diversidade de seus povos, populações que já estavam aqui e habitavam este país quando houve a invasão portuguesa que dizimou a maior parte dessas populações e apagou sua cultura e existência. “Hoje não é dia do índio” dizia o vídeo.  Falando de mim, eu devo admitir que já fui essa pessoa que questionou a “legitimidade desses povos” e questionei à época se ainda “existia índio” no Brasil, sendo estes civilizados. Mas que grande preconceito, não é mesmo? Admito também que já fui uma pessoa contra cotas, fossem elas quais fossem. Mas nossa! Como o tempo passou e me fez...

Receita aromática - Amanda Wanderley

Para sentir o cheiro da raiva, misture uma pitada de grosseria, ¾ de xícara de impaciência, um punhado de intolerância, uma colher de sopa de pisada no pé, um sachê de celular ligado no cinema, uma dose de andar sem máscara na pandemia e ½ colher de pernas pra que te quero. Mexa bem e inale antes de dormir.