A mesa já à entrada me lembrou do partilhar: alimento do corpo e da alma. O tapete branco estendido no chão, as flores amarelas ao centro, a menina/boneca/mulher. As mulheres, os pés descalços, a vela amarela, transformar co círculo num container. A pedra, força, fortaleza, passando de mão em mão. A escrita libertária da mulher que se dobra, dobrável, que tem medo e coragem, que fala ou não fala, a liberdade, o que somos se estamos todos nus por debaixo das roupas, os sons, o silêncio, a mistura da voz, os ecos, o sino tibetano, a alternância do tempo, o estar, o ser, o sentir. A filha da filha da filha, o mar que vai e volta, as ondas, Iemanjá. A falta, o preenchimento. As angústias divididas que se tornam como o sol quando faz frio. As vontades, a entrega, a mulher que sozinha só se faz quando está junto delas. O coletivo, o plural, o simples sentir da mulher com toda sua imperfeita perfeição. Um diário de capa amarela. Mulheres que liam na ditadura, na democracia não mais. Mulheres resistindo em poesia.
A mesa já à entrada me lembrou do partilhar: alimento do corpo e da alma. O tapete branco estendido no chão, as flores amarelas ao centro, a menina/boneca/mulher. As mulheres, os pés descalços, a vela amarela, transformar co círculo num container. A pedra, força, fortaleza, passando de mão em mão. A escrita libertária da mulher que se dobra, dobrável, que tem medo e coragem, que fala ou não fala, a liberdade, o que somos se estamos todos nus por debaixo das roupas, os sons, o silêncio, a mistura da voz, os ecos, o sino tibetano, a alternância do tempo, o estar, o ser, o sentir. A filha da filha da filha, o mar que vai e volta, as ondas, Iemanjá. A falta, o preenchimento. As angústias divididas que se tornam como o sol quando faz frio. As vontades, a entrega, a mulher que sozinha só se faz quando está junto delas. O coletivo, o plural, o simples sentir da mulher com toda sua imperfeita perfeição. Um diário de capa amarela. Mulheres que liam na ditadura, na democracia não mais. Mulheres resistindo em poesia.
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