Fina e delicada dobradura. Branca, no meio da sala, apresenta-se diminuta, mas multiplica-se em sua sombra projetada. Símbolo da beleza que se estende de mim ao outro e a mim retorna. Pequeno gesto e presente que me traz alento e me lembra porque importa o que faço. Porque depois de escrever alguém dobra um lindo e leve Tsuru e me devolve as asas que eu ajudei a soltar.
Água sólida, Água líquida, Água gasosa; Água viva, Água morta, Água parada; Água doce, Água salgada, Água que me faz viver a cada passada; Água do rio, Água neutra, Água do mar; Água desperdiçada Água suja Água que cai em pé e corre deitada; Água pura, Água tratada, Água reutilizada; Água, Água,..., Água, Água…., Água que deságua no lago paranoá Água cristalina, Água do céu; “Água de beber camará”

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